segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Aladim e a Lâmpada Maravilhosa

  Aladim é um menino desobediente, um dia estava brincando e conheceu um homem mago ele é seu tio, ele pede pra sua mãe se pode leva-lo pra um passeio em um jardim, a mãe concordada.No dia do passeio o mago leva o menino pra muito longe.Quando chegam ao lugar pede pra Aladim que pagasse graveto com eles fez uma fogueira.O mago faz uma magia e fala umas palavras magicas der repente o chão treme e entre ele da pra ver uma pedra com uma argola de bronze, e pede pra o menino levantar a pedra e dizer o nome de seu pai e avó.Ao levantar a pedra o chão se abre com uma grande caverna com uma escada, o mago aparece e diz pra ele descer e lhe da um anel e pra ele não tocar em nada somente em uma lâmpada.Ao chegar Aladim pega a lâmpada e volta para o começo da caverna, saindo de lá Aladim vê o mago e pede pra o ajuda-lo a subir, o mago pede primeiro que passe a lâmpada pra não atrapalhar o menino, mas ele fala que não iria dar só quando saísse da caverna, o mago irritado pronuncia as palavras magicas e a caverna se fecha deixando Aladim preso debaixo da terra.
  O tio de Aladim  na verdade era um mago africano como já dissemos.Depois, de investigar, descobriu a existência da lâmpada e que estava debaixo da terra.Viu que nem ele conseguia pegar a lâmpada por isso usou a Aladim. Mas quando viu que seu plano não estava dando certo voltou pra África. Aladim estava enterrado desesperado gritou sem parar pelo tio. Falando que iria entregar a lâmpada. Ele chorava diante da escuridão vendo que seu fim havia chego. Ficou dois dias sem comer nem beber no terceiro dia ergueu as mãos a Deus quando sem querer esfregou o anel que o mago tinha lhe dado, de repente surgiu um génio com um aspecto terrível, e falou o que deseja? Aladim desejou que saísse daquele lugar e depois disso feito muitos desejos e acabou virando Sultão de sua cidade.

domingo, 21 de novembro de 2010

Alunos





 Somos do Colégio Oliveira Telles da 15FC

Participantes:

Guilherme Augusto 
Jordana Freitas
Juliana Tenório do Nascimento
Lucca Silva Nascimento
Mariana Cordelli G. Perez
Mayara Figueira Spacca
Nathaly Kamily M. Antunes
Marcos André Dias Limiro

Autor

A principal atividade profissional  desempenhada foi a docência. Na área de letras, foi por três anos professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie e, por outros três, na Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), onde atua desde 1988. Na Unicamp também já exerceu a função de coordenador no Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio. Dedicado aos Estudos Clássicos, Vasconcellos dirige especial atenção à literatura universal clássica.
Embora sua preparação com a atividade tradutória tenha vindo desde cedo por meio de um estudo precoce de línguas e da apreciação literária, Vasconcellos viu-se às voltas com a incumbência de atuar como tradutor quando realizou seus estudos de mestrado. Para o trabalho, que veio a ser intitulado "Verdade Poética e Realidade Biográfica no Romance Amoroso de Catulo", ele selecionou e traduziu um conjunto de poemas de Catulo, aos quais também dedicou uma análise de suas qualidades literárias. A tradução foi publicada com o título "O cancioneiro de Lésbia". Posteriormente, também publicou suas traduções (adaptadas para o leitor do Ensino Fundamental e Médio) de Gulliver's Travels (As viagens de Gulliver), de Joan Swift, quatro contos de Edgar Allan Poe, Odysseía (Odisséia), de Homero, e duas antologias intituladas Cupido e Psiquê e outras narrativas da literatura universal e Contos selecionados das Mil e uma noites. Também traduziu textos técnicos, e ainda uma comédia de Plauto, não publicada até agora.
Na Unicamp, coordena hoje o Grupo de Trabalho Odorico Mendes. Esse grupo, de que foi fundador, realiza estudos acerca da obra de Odorico Mendes, poeta e tradutor maranhense, autor de uma das mais importantes traduções para o português da obra de Virgílio. O grupo já produziu edições anotadas e comentadas de duas das traduções de Odorico - a de EneidaBucólicas (também em 2008, pela Ateliê Editorial). Junto ao mesmo grupo, Vasconcellos planeja editar as Geórgicas, também na tradução de Odorico.

sábado, 20 de novembro de 2010

Ali Babá e os 40 Ladrões

  
    Há muitos  anos  atrás  ,viviam  dois  irmãos  chamados  Cassim  e Ali Babá.
   Cassim  era muito  rico  e Ali  Babá era  muito  pobre.
   Certo  dia Ali Babá foi cortar  lenha, e  viu uma nuvem  de  poeira,  temendo  que  fossem  bandidos,  esse  esconde  encima  de  uma  árvore.
    Era  quarenta  cavaleiros,  que  levavam  sacos  na  agrupa  de  suas  montarias e pararam perto do lugar onde se encontrava  Ali  Babá,  ao  lado de  uma  montanha.
    O  que  parecia  ser  o  chefe  pronunciou  umas  palavras.
        - Abra  te  sés amo!
    Assustado  Ali Babá pôde ver  quando a  rocha se  abriu  e os   ladrões   com  seus  sacos   entraram  no  interior  da  caverna, que estava  aberta.
    Depois de  alguns  tempo, eles saíram  sem  seus  sacos. Quando foram  embora  o chefe  disse:
         - Fecha-te  Sés amo!
   Então a  caverna se  fechou  e os  cavaleiros  foram embora  em uma outra  nuvem de  poeiras.Um  tempo  depois Ali Babá  desceu  da árvore.
     Ali  Babá disse:
          - Abra-te  Sés amo!
     A   rocha  abriu e Ali Babá  entrou em um lugar  muito  bonito, lá havia  muito  ouro, moedas  e  pedras preciosas em grande quantidade.
     Ele encheu  um saco, carregou-o  para sua casa.
    Sua mulher ficou muito alegre e os dois resolveram guardar segredo.
     Cassim descobriu o segredo de Ali Babá e entrou na caverna, encheu os sacos e quando ia saindo, percebeu que tinha esquecido as palavras mágicas. 
      Tentou esconder,  mas não deu tempo. Os cavaleiros chegaram e quando viram Cassim cortaram -lhe a cabeça.
      E colocaram sua cabeça na entrada da caverna.
      Mas o  ouro dos cavaleiros  continuou sumindo então um dos ladrões foi e marcou a casa de  Ali Babá  com giz. Mas então a empregada  de Ali Babá  marcou
           todas as outras casas.Deixando todos os ladrões confusos.
      Então  Morjana ( a empregada)   matou todos os ladrões menos o chefe,Hussein.
      Então Hussein  pensou e começou fazer amizade com do filho de Ali Babá belo jovem..
      Um  dia Hussein pede para o filho de Ali Babá  para ir a casa dele.
      A empregada Morjana desconfia e começa a dançar para o chefe Hussein e com um único golpe o mata.
     Morjana conta para Ali Babá toda a história.E este para recompensar a fez de Morjana sua nora. O casamento foi belo em meios de danças e muitas
           diversões.
     Ali Babá demorou um ano para ir a caverna, ficou com medo de ter sobrado algum dos 40, mas quando lá voltou tudo continuava no mesmo lugar.
     Agora só ele sabia do segredo .Encheu os sacos de moedas e voltou para a cidade.
     O tempo passou e Ali Babá contou o segredo para seus filhos e netos.
     Ali Babá  com o ouro da caverna teve uma vida muito feliz na cidade,onde um dia foi pobre.
     Com o ouro tornou-se um homem respeitado e honrado.
                          Está é a bela história de Ali Babá e os 40 ladrões.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Galeria de Fotos


Pescador e o Genio
Galeria de Fotos

Sherazade
Cavalo de Sherazade

Ali Baba espiando os ladrões


Curiosidades

Você Sabia...?

  ...que há no Brasil, segundo o censo IBGE de 2000, poucos mais de 27.000 Mulcçulmanos?
  
 ...que um dos deveres sagrados de todo mulçumano, homem ou mulher, é a peregrinaçao na cidade de Meca, na Arabia Saldita, berço do profeta Maome, pelo menos um vez na vida?
 O explorador Richard Burton disfarçou-se de peregrino e fez a viagem à cidade sagrada dos mulçumanos.
 O mulçumano deve rezar com o rosto voltado pra a Meca.De acordo com o custume antiquissisimo, em Meca os perigrinos dao sete voltas em torno do santuario chamado Caába e beijam uma pedra negra (na verdade, o meteorito) que há ali.

 ...que os mulçumanos não comem carne de porco,animal considerado consagrado e impuro, e são proibidos de se divertir com jogos de azar?

 ...que a Hégira foi a emigração de Maomé e seus aliados, de Meca, onde eram perseguidos, pra Medina, em 622?
 A palavra Medina significa "Cidade", elipse de Madinat Annabi, "cidade do Profeta". A hegira marca o inicio oficial da era e do calendário mulçumano.

 ...que a palavra algarismo vem do árabe al-kbawarizmi, nome de um famoso matematico que escreveu um tratado de álgebra?

 ...que, na visao do Alcorao, todos os homens sao iguais, independentemente de sua nacionalidade, cor etc.,mas estao divididos em mulçumanos e nao mulçumanos infiéis?

 ...que o Alcorão justifica a autoridade dos homens sobre as mulheres mencionado uma suposta superioridade masculina?
 De inicio, na arábia islâmica as mulheres estavam sempre subordinadas a um parente masculino ou ao marido, que tinha sobre elas um espécie de direito de propriedade.Algo semelhante acontecia na antiga Roma.Em certos países mulçumanos a condição feminina ainda hoje é muito difícil.Por outro lado, As mil e uma noites há figuras femininas retratadas muito possivelmente, como Xerazad e a escrava Morjana (Na história de Ali baba).

Aventuras de Simbad o Marujo

  No reinado do Califa Harun a Rachid vivia em Bagda um carregador muito pobre com o nome de Halbag, transportava uma carga pesada do outro lado da cidade.Parou perto de um palácio onde vinha um delicioso perfume um som de instrumentos e pássaros.A musica e o cheiro dos pratos levavam a ele a perceber que ali havia um banquete.Gostaria de saber quem morava ali .
 Você mora em Bagda e esta e a casa de Simbad, navegar-te que correu os mares iluminado pelo sol.
  Hidbag tinha ouvido falar de Simbad, com inveja dele disse: "O poderoso criador de tudo que diferença existe de minha  situação e a de Simbad; tenho que trabalha duro enquanto ele gasta a imensa riqueza na vida cheia de prazeres.O que ele fez para merecer tanta felicidade,enquanto eu mereço um destino desgraçado."
  Humdbag estava entregue em pensamento quando um criado saiu de casa e pegou pelo braço.
  Venha senhor Simbad quero falar com tu .
   Ele queria fugir com medo que o marujo castiga-se ,o criado não o deixou ir e o levou a uma sala. Ali em uma mesa cheia de guarias havia pessoas sentadas em lugares de honra  havia uma pessoa de barba branca . era Simbad que o chamou e fez que o senta-se a direita ;ele próprio sentiu-se, terminada a refeição disse ao contador : "Quero que disse não guardo rancor contra você,lamento sua sorte. Você enganou-se em dizer que conquistei sem esforço percorri com muitas viagens e muitos perigos ; e começou  a conta sua viajem .A primeira viajem tinha decidido passar o resto da vida tranquila em Bagda , mas começou a mim aborrecer com a vida monótona e decidiu navegar comprei mercadoria e parti com vários companheiros.E soltei as velas fomos a ilha enquanto meus companheiros colhiam flores e frutos e sentei ao lado do riacho, tomei a refeição e adormeci, quando acordei o navio havia partido e me deixaram em um lugar desconhecido achei que iria morrer de dor e me arrependi de não ter contentado com a minha viagem anterior."
   Aceitei a vontade de Deus e subi na árvore pra ver se via algo que pudesse trazer esperança, olhando só vi o mar e o céu, der repente vi algo branco na terra e resolvi ver o que era avistei um globo altura e diâmetro espantoso, procurei abertura e não encontrei, pensei em subir, mas era muito liso.
   O sol já se pondo e der repente escureceu como se uma nuvem gigante tampasse sua luz.
   Quando descobri a causa da escuridão era um pássaro que vinha em minha direcção era uma ave chamada Ruth o globo era o ovo da ave.O Ruth possuo sobre o ovo sua pata era do tamanho da árvore eu tive a ideia de amarrar o turbante na pata na esperança de sair quando ela voasse.Quando raiou o dia o pássaro voou levando-me .Subimos tão alto que não podíamos enxergar a terra.O pássaro desceu e pousou.Meu duebante saltou-se eu estava no vale cercado de montanhas.Quando der repente havia diamantes.Caminhei ate o anoitecer, escondi-me na caverna que parecia segura.Ao amanhecer sai da caverna e caminhei.Depois de comer adormeci e der repente ouvi um barulho eram pedaços de come caindo então era verdade o que me contaram pensei que aquele vale era um preupicio;era impossível descer ate lá!Pra pegar os diamantes ele esperava as águias dar cria.No lugar as aves criam maiores e mais fortes.Os marinheiros jogavam pedaços de carne.As águias pegavam a carne e levavam aos altos das rochas pra alimentar os filhos.Sempre que possível os mercadores iam ao ninho, tocavam as aves e levavam os diamantes.Tinha uma cadeia pra escapar, enche a bolsa com diamantes, coloque um pedaço grande de carnes e prende-mi a ele.Deitei e amarrei a bolsa na cintura, depois a águia mais forte pegou o pedaço em que eu estava, me ergueu ate a montanha, os mercadores foram ate o ninho que eu estava e quando me viram assustou-se depois acusou-me de roubar os diamantes que eram dele, mas eu os disse: "Tenho diamantes para nós dois, escolhi somente as pedras que trago aqui em minha bolsa, todos ficaram atentos a minha história levaram me ao acampamento e ficaram, disseram que nunca tinham visto coisa igual.Insiste que pegassem quantos diamantes quisessem e ele me respondeu: "Não eu estou satisfeito com este aqui que da para me sustentar pro resto da minha vida.
   Ficamos vários dias ali naquela ilha e finalmente partimos por varias montanhas e por varias montanhas e por fim chegamos a ilha Ponha onde nasce a árvore que se extrai a canfora;nesta ilha existe rinocerontes aqui lutam com elefantes rasgando as barrigas deles e carregando-os na sua cabeça, a gordura e o sangue do elefante cai no olho do rinoceronte e os cega o animal cai e aparece o Ruth levando nas garras pra o seu ninho pra alimentar seu filhote.Nesta ilha troquei o diamante por mercadorias passamos por outras ilhas chegamos a Bagda esmola aos pobres e vi decentemente sustentado pelas imensa riqueza que consegui: "Simbad terminou seu relato contando sempre sua aventuras e estava sempre presente ao carregador Hendband.
   Simbad disse a Hendband: "Então meu amigo já ouviu falar alguém que tenha sofrido mas que eu? Mereço uma vida tranquila mais que tudo.
   Hendband sem resposta beijou a mão de Simbad e disse: "  O senhor merece uma vida tranquila e todos os bens que é possível imaginar porque é muito generoso.
   Seja feliz ate o fim de seus dias.
   Simbadpalacio banquetear-se com ele todos os dias.